Apaixonados por carros e som lotam a II Mega Sul Fluminense de Carros Modificados

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Publicado em Quarta, 08 Julho 2015 14:05

      

    Pelo segundo ano consecutivo a Ilha São João, em Volta Redonda, foi palco para os carros rebaixados e modificados da região. Num domingo de muito sol, cerca de vinte mil pessoas circularam pelo local, das 9 às 18h, para curtir as atrações da II Mega Sul Fluminense de Carros Modificados. No evento, os próprios participantes e organizadores são atrações. Os milhares de veículos “diferentes” já chamam atenção dos leigos. Alguns então.
Um corsa verde fluorescente com detalhes em roxo, por exemplo, se destacava na multidão em quatro rodas e nem tanto pelas cores, mas pela dezena de troféus que ostentava sobre o capô. “São campeonatos nacionais, estaduais e regionais de som, rebaixado e visual conquistados”, orgulha-se o dono do carrão, Brian Porto Santos, que é de Itatiaia e veio pela segunda vez a Volta Redonda e é só elogios ao evento na cidade. “A organização está de parabéns. Tanto que no ano passado o público já foi muito bom, mas neste ano está muito mais cheio e sem nenhuma confusão”, disse.
Outra turma que dominava um grande espaço na pista era o grupo Opala Clube, até aí nada de novidade, o opala é um carro grande mesmo tem que ocupar mais espaço. O diferente é que os donos dos carrões têm em média vinte e cinco anos de idade, muito novos para curtir o modelo. O presidente do grupo, formado há apenas um ano e três meses, Fabrício Nascimento, jura que não fizeram carrões como eles. Ele explica que as caravans também são aceitas no clube e que os proprietários podem ter qualquer idade. “Como grupo participamos pela primeira vez do evento e estamos gostando muito”, disse.
    Além das equipes, somente Volta Redonda tem vinte e duas, houve apresentação de veículo low rider, estilo mexicano de manobras quando o carro pula parado ou andando e anda em uma só roda; caminhão Constellation com som superpotente; equipe voltarredondense de whelling – manobras radicais com motos – e arena drifting. O evento contou ainda com uma empresa que realiza os campeonatos Sul Americano e Brasileiro de carros rebaixados e som automotivo para medir a altura dos carros e a qualidade e a potência do som dos veículos.
A entrada para o evento foi dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão distribuídos para entidades beneficentes de Volta Redonda.