Fanfarra da Melhor Idade anima Feira da Integração Social

Detalhes

Publicado em Quarta, 07 Outubro 2015 16:52

      A Fanfarra da Melhor Idade, regida pelo coordenador do grupo – que é único no Brasil – Beto Jeans, animou a abertura da Feira de Integração Social, na Praça Sávio Gama, em frente à sede da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, no Aterrado. O evento, que segue até a próxima sexta-feira (dia 9), das 8 às 17h, é uma promoção da Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac) e do Centro de Inclusão Produtiva (CIP).

     A feira, que tem o objetivo de divulgar os trabalhos dos artesãos assistidos pelo CIP e oportunizar a comercialização dos produtos, traz muitas novidades na edição deste ano. “Os visitantes poderão se deliciar com os bolos, tortas, salgados e biscoitos nas barracas de Culinária, além da grande variedade de artesanato com materiais recicláveis, artes em MDF, artes com EVA, bordado de hardanger, bijuteria, corte e costura, peças íntimas, tricô a máquina, bordado e ponto cruz, bordado em pedraria, pintura em tecido e customização”, detalhou a diretora do Departamento de Proteção Básica (DPB) da Smac, Rosane Marques.

     Vera Cunha, que faz parte do grupo de artesãs e também atua no quiosque do Mercado Popular da Vila Santa Cecília, elogiou a iniciativa da Feira de Integração para que mais faixas da população conheçam o trabalho das artesãs do município e isso gere renda ao grupo. Ela espera ainda a realização de outra feira antes do Natal. “A Feira de Integração, além das vendas do local, gera encomendas”, relatou. Ela ainda faz uma sugestão: “Seria bem legal uma feira na Praça Brasil, na Vila”, afirmou.

      Em frente à sua barraca, endossando suas afirmações, estava Elisabeth Moraes, frequentadora da Academia da Vida Oscar Cardoso que, assim que soube da realização da feira, quis passar pela praça pra conferir as novidades. “O artesanato é sempre uma opção de presente mais barato e original”, afirmou.

       CIP - O Centro de Inclusão Produtiva é uma unidade direcionada à geração de trabalho e renda, oferecendo aos participantes a construção coletiva dos seus próprios mecanismos de sobrevivência e de garantia de direitos humanos e sociais, além de formar grupos de produção autogestionários, preparar o artesão para uma atuação como empreendedor individual e capacitá-lo para o mercado de trabalho.