Volta Redonda do Rock atrai cerca de 30 mil pessoas à Ilha São João

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Publicado em Quarta, 15 Maio 2013 15:14

    
        Três dias de muita música e diversão para cerca de 30 mil pessoas: este é o balanço do Volta Redonda do Rock 2013, que sacudiu a Ilha São João nos dias 17, 18 e 19 de maio, levando diariamente mais de 10 mil fãs para ver seis bandas de destaque no cenário nacional, além de 22 bandas de Volta Redonda, que tiveram a chance de mostrar o seu trabalho para um grande público, com uma estrutura de primeira linha.   
        No total, três palcos receberam as atrações do Volta Redonda do Rock, em sua 6ª edição: dois palcos menores receberam as bandas locais, e um palco maior recebeu as atrações principais, as bandas Detonautas, CPM 22,  Raimundos, Dead Fish, Korzus e Matanza. O festival contou com uma estrutura completa, com praça de alimentação, estacionamento e segurança. De acordo com informações da Guarda Municipal de Volta Redonda (GMVR), não houve registro de nenhuma ocorrência grave relacionada ao festival.
        A secretária municipal de Cultura, Rosâne  Gonçalves, afirmou que o saldo do evento foi muito positivo, e garantiu que uma nova edição já está nos planos. “Estamos felizes com o resultado dessa festa. Foi muito bom ver todos os dias a população lotando a Ilha São João e se divertindo. Ano que vem não será diferente. Queremos transformar Volta Redonda em uma cidade do rock e para isso não vamos medir esforços. Vamos planejar com bastante antecedência para que tudo seja perfeito. Essa é a forma que temos de agradecer a todos que foram prestigiar essa 6ª edição do Volta Redonda do Rock”, disse Rosâne.
       As bandas de Volta Redonda que se apresentaram no Volta Redonda do Rock 2013 foram escolhidas através de um sorteio realizado entre seus representantes que participaram das reuniões realizadas na sede da SMC. O formato do evento também foi decidido com ampla participação popular, e as bandas nacionais foram escolhidas pelos participantes nas reuniões.
A secretária de Cultura afirmou que o festival acabou criando uma oportunidade para a interação entre as bandas da cidade. “Nós fizemos várias reuniões com um número significativo de presentes para decidirmos os passos que tomaríamos para o VR do Rock e ficamos satisfeitos  porque todos puderam opinar”, comentou Rosâne.