Ações educativas e oferta do teste rápido marcam Dia Mundial de Luta contra AIDS no município

 

 

 

 

      O próximo domingo, dia 1, marca o Dia Mundial de Combate à Aids.  Para celebrar a data, a Secretaria Municipal de Saúde, através do Programa DST/Aids, estará com tenda montada no Memorial Getúlio Vargas, na Vila Santa Cecília, para distribuição de folderes e preservativos, das 8h às 16 horas. Aqueles que desejarem realizar a testagem rápida poderão se dirigir ao Memorial Zumbi, também na Vila Santa Cecília, onde estarão disponíveis duas salas destinadas a este procedimento para o diagnóstico da sífilis e do HIV.

     A campanha deste ano, cujo tema é “Para viver melhor é preciso saber”, objetiva incentivar a realização da testagem rápida garantindo uma melhor qualidade de vida aos portadores da doença, além de ser fundamental para evitar novas transmissões. “O diagnóstico precoce é imprescindível para garantir a eficácia do tratamento, melhorando a qualidade de vida do paciente, além de evitar novos casos da doença”, ressaltou Sandra Regina Coutinho da Silva Reis, coordenadora do Programa DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde de Volta Redonda.

     A exemplo da tendência nacional, a epidemia de Aids, no município, registra aumento no  número de jovens contaminados, principalmente, entre os homossexuais. No entanto, idosos, mulheres e heterossexuais ainda prevalecem entre os grupos com maior incidência da doença. Em Volta Redonda, até o mês passado, foram registrados 117 novos casos de HIV, número bem acima do cadastrado no ano passado, que fechou em 81 novos casos da doença.

     A faixa etária mais acometida pelo HIV são homens entre 20 e 35 anos de idade, tanto do grupo homossexual, quanto os heterossexuais. “Acreditamos que à medida que as pessoas vão se conscientizando sobre a importância de se realizar o teste do HIV vamos detectando novos casos da doença, elevando com isto as estatísticas”, explicou Sandra Regina, lembrando que as campanhas são grandes aliadas na luta contra o preconceito e na orientação sobre a importância da prevenção à doença e o uso do preservativo.    

     Outro fator considerado responsável pelo aumento no número de novos casos do HIV entre jovens é o uso de drogas e até mesmo o consumo de álcool. “Os jovens ficam vulneráveis e acabam praticando sexo desprotegidos contribuindo desta forma para a transmissão do vírus HIV, como também de outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, hepatite, entre outras”, concluiu Sandra Regina.

 

 

 

 

 

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